sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ClímaxCast 09: A Era de Ouro dos Games



E está no ar mais um Clímaxcast. Nessa 9ª edição Corto Maltese, Macgaren, Renver, Yue (de volta) e o estreante Toon Link se juntam para lembrarem de suas vidas como gamers.

Nesse cast onde abordamos games até a geração 16 bits descubra:
Quais os melhores jogos? Qual o game mais difícil? Quem é o Nintendista da equipe? E quem é o maior (e possivelmente único) fã do Tele-jogo da história.

Aproveito para pedir desculpas pelo áudio do cast. Tivemos alguns probleminhas na gravação e não consegui tirar esses chiados de fundo.

Twitter dos participantes:



Para baixar o Cast Clique aqui (com o direito e escolha "Salvar como")
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Links comentados no episódio:


O jogo preferido do Macgaren ,Corto , Toon Link , Renver e Yue

12 comentários:

Renver disse...

"E quem é o maior (e possivelmente único) fã do Tele-jogo da história."

Começa com Corto e termina com Maltese...pqp... vende essa relíquia pro brechó que você ganha mais!!!

hauahauahauhauahauahuahauahauahau

Unknown disse...

Caramba esse promete, ouvirei com certeza !!!

Edu Aurrai disse...

Ouvindo o cast, mas me lembro bem de uma puta mentira do caralho do Bozo. Quando ele dava Dynavisons, ele dizia: "É mais tridimensional que o Nintendo".

Onde está a maior merda da frase?

Renver disse...

A evolução do Telecatch que o Mac e eu (na hora meu som ficou zuadoi) citamos é esse:

http://andafter.org/images/album/tetris_minigame.jpg

Anônimo disse...

kkkk.... Eu acho que não ouvi direito, ou alguém disse que um fulano está "rica"?

Mas vocês deram um ênfase ao Mário, hein?

E o Dinavision nunca foi divulgado no prograam da Xuxa, mas, sim, nos outros por aí inclusive no Bozo.

Ficou muito bom.

Abraços. Fabiano Caldeira.

Toon Link disse...

daqui que saiu o RICAAAAAAAAA:

http://www.youtube.com/watch?v=1G_FLcdN5tM

Housyemberg Amorim disse...

Fabiano,

Mas a Xuxa Demoníaca sempre oferecia o Phantom System como o melhor viedogame da TecToy... Hehehehehehehe!!!!

Renver disse...

Muito bom o podcast, bem informativo

A única coisa que quebrou um pouco as pernas é a quase total alinenação do apresentador referente ao assunto...

Sugiro um rodízio de apresentadores, dependendo assunto.

Renver disse...

brincadeira chefinho!!!!!

Unknown disse...

Legal o cast, me indentifiquei em algumas dessas situações, como a de não conseguir acompanhar a geração atual e sempre ficar na anterior, não terminar Battletoads no NES e só no emulador, cast legal, deviam voltar ao assunto em outro cast.

PS. Finalmente conheci outra pessoa que jogou aquela merda de jogo do Homem-Aranha de NES.

Ghosturbo disse...

Muito maneiro o cast.

Sobre o que vocês perguntaram sobre a Sega dos Eua mandar no Japão, olha era muito pelo contrário, mas no caso do Sonic eles estavam muito preocupados em fazer um mascote que fosse tão popular quando o Mario no mundo inteiro e não só Japão. O Sonic que os japoneses criaram inicialmente iria conviver com humanos, teria uma namorada humana e uma banda. A Sega da América achou que isso não ia funcionar e tirou tudo e na verdade eles estavam certo, o desenho do Sonic com a banda todo mundo achou bizarro e depois que a Sega América para de intervir, eles colocaram o Sonic em um mundo que existia humanos além do Robotinic e o polêmico beijo que a princesa humana deu no Sonic morto marcaram a decadência o ouriço.

Eu gosto do Zelda 2. O único problema do jogo é que ele é muito a frente no seu tempo. Link passava de level e explorava os calabouços de castelo do mesmo jeito que o Alucard fez no Castlevania: The synphony of the night e o cartucho ainda salvava, diferente do Metroid que tinha que anotar password e toda vez que morria, tinha que começar no mesmo lugar do cenário gigante. A diferença do Zelda 2 é que não era um mapa só gigante para explorar em 2D e sim vários calabouços que para ir de um para outro era uma câmera de cima que quando aparecia os inimigos aleatórios, mudava para ação 2D. Esse jogo é muito mais jogável hoje em dia do que o primeiro Zelda.

Sobre esse negocio de jogos de antigamente serem melhores que hoje, eu discordo totalmente. Muita gente fala isso, porém poucos jogam aqueles games antigos sem save state e ainda ficam reclamando que os jogos de hoje são fáceis demais. O save state nada mais é do que um checkpoint, com a diferença que os jogos de hoje fazem isso automaticamente. Para mim o importante é a diversão. A frustração de perder sempre, não é divertido para ninguém. O que os desenvolvedores de jogos perceberam que uma dificuldade que de desafia, mas não chega a frustrar é muito melhor que "game over na cara e volta para primeira fase", até porque eles faziam o jogador voltar na primeira fase naquela época porque os jogos eram limitados por tamanho de armazenamento e se não fizessem isso, o jogo ia ser curto demais. Ainda são raras as pessoas que jogam games antigos que eles nunca tinham jogado, a maioria é um bando de saudosista, porém esquecem que aquele jogo que você conhece não vai se frustrar morrendo várias vezes. Na época 16 bis eles também tinha muitas formulas como os "Beat n' up" que não mudava muita coisa um do outro, porém realmente hoje em dia ele se focam demais em um estilo como FPS que fica até chato. Vocês podem pensar que eu sou "leite com pêra", mas eu tenho 25 anos e vivi na época 16 bits e gosto de jogar games em emuladores, principalmente os que eu não joguei na época, mas eu gosto mais do estilo mais novo de jogos.

Toon Link disse...

@Ghosturbo

vou começar a jogar o Zelda II logo depois de terminar o ótimo The Minish Cap.


pelo meu comentario final no podcast ficou parecendo que eu sou do tipo de jogador saudosista que so gosta das coisas antigas, e deixa de lado as novas, o que não é verdade.

O que eu quis dizer é porque eu acho que a melhor geração foi a do SNES/Mega Drive embora todas tenham jogos espetaculares e inovadores.

caso eu participe da proxima leitura de e-mails e coments eu falo melhor sobre isso.

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