Após a morte da Mãe, BabyDoll (Emily Browning) é acusada de matar a irmã e é internada em um hospício. Para piorar, dali a 5 dias um médico virá para fazer uma Lobotomia na garota. Ela então tem de se juntar a Rocket (Jena Malone), Blondie (Vanessa Hudgens), Sweet Pea (Abbie Cornish) e Amber (A linda Jamie Chung), algumas garotas do lugar para tentarem fugir daquele inferno. Na imaginação de BabyDoll surge um homem misterioso (Scott Glenn) que a incumbe de conseguir 5 itens com os quais conseguiria escapar. Começa então a viagem (em todos os sentidos que a palavra oferece) das amigas através de mundos imaginativos para resgatar os tais itens. E começa também o festival visual.
Devo confessar que a única razão que me levou ao cinema para assistir Sucker Punch foi o festival de garotas bonitas por metro quadrado que apareciam nas imagens já que nem os trailers conseguiram criar alguma expectativa pelo filme. Talvez seja exatamente essa falta de qualquer expectativa que não me fez achar o filme de todo ruim. Não! O filme não é ruim. É até cheio de cenas de ação bem feitas. O problema é que fiquei com impressão de ver um grande Videogame. Aquela salada de gêneros jogados de qualquer maneira chega a incomodar. Outra coisa que eu detesto em um filme são cenas de câmera lenta ao excesso! Tudo bem usarem uma ou outra mas não a cada 2 minutos! O último Resident Evil teve esse problema e Sucker Punch vai no mesmo caminho.
Outros pontos: O roteiro simples que tentaram transformar em algo grandioso e que acaba se perdendo. "Pra escapar eu preciso coletar vários objetos. Mas só pegá-los (e tirar as câmeras lentas) o filme teria 10 minutos de duração. O que fazer? Simples! Criem mundos com historinha mirabolante dentro da imaginação da garota com pitadas de RPG (Tem até um "Mestre" que diz o que deve ser feito) e no final tentar dar uma pitada de filosofia e pronto! Temos nosso filme.
E outra isso de usar "camadas dentro de camadas", ou seja, Filme dentro do filme, Sonho dentro do Sonho, Ou (no caso) Imaginação dentro da imaginação só funciona se deixar bem claro ao menos para o espectador qual é qual. No fim, a bagunça é tanta que nem sabemos onde aconteceu o que. E principalmente: Ou eu sou muito desligado e acabei ficando sem saber qual é a do tal personagem do Scott Glenn ou realmente ele aparece do termina do mesmo jeito que começou : Sem explicação alguma.
Mas agora você que está lendo isso (espero que tenha alguém ) me pergunta: "Mas você meteu porrada no filme até agora! Ele é ruim assim? Não. ele tem pontos bons a começar pelo que me levou ao Cinema: As garotas! Todas fazem seu papel muito bem e dão um show nas cenas de ação. O problema é que a história foca mais em três delas deixando a Blondie e a Amber meio de segundo plano. Mas dadas as roupas que a Jamie Chung (Minha musa no filme) usa, por mim ela podia entrar muda e sair calada que não reclamaria nem um pouco.
Mas agora você que está lendo isso (espero que tenha alguém ) me pergunta: "Mas você meteu porrada no filme até agora! Ele é ruim assim? Não. ele tem pontos bons a começar pelo que me levou ao Cinema: As garotas! Todas fazem seu papel muito bem e dão um show nas cenas de ação. O problema é que a história foca mais em três delas deixando a Blondie e a Amber meio de segundo plano. Mas dadas as roupas que a Jamie Chung (Minha musa no filme) usa, por mim ela podia entrar muda e sair calada que não reclamaria nem um pouco.
Agora partindo para as cenas de ação. Não dá pra negar que são bem feitas mas é um 300 (Também de Zack Snyder) de saias. Se por um lado isso é bom: afinal bem melhor ver garotas de mini-saias do que um bando de guerreiros musculosos, por outro os cenários soam falsos e dão a impressão de que saíram de um videogame.
Mas a ambientação de cada "fase" é estupenda. A luta com a Dragoa no mundo medieval é daquelas de encher os olhos. Outro mundo que gostei bastante foi o "Mundo do Toriyama". Apelidei o mundo da Guerra onde elas têm de pegar o Mapa assim porque, além de ter achado aquele Robô que a Amber controla parecido com os robôs usados no Mangá/Anime Dragon Ball, os soldados que elas combatem usam máscaras de gás. E é assim que o criador de Goku se retrata nas suas obras.
Mas a ambientação de cada "fase" é estupenda. A luta com a Dragoa no mundo medieval é daquelas de encher os olhos. Outro mundo que gostei bastante foi o "Mundo do Toriyama". Apelidei o mundo da Guerra onde elas têm de pegar o Mapa assim porque, além de ter achado aquele Robô que a Amber controla parecido com os robôs usados no Mangá/Anime Dragon Ball, os soldados que elas combatem usam máscaras de gás. E é assim que o criador de Goku se retrata nas suas obras.
Vejam comparação abaixo. E devo ressaltar que essa é a única semelhança entre as duas obras. Nenhuma atriz envolvida em Sucker Punch fez nada relacionado (ou minimamente parecido) com a obra máxima do Toriyama.
Mas e aí?Vale a pena assistir Sucker Punch no Cinema? Vale sim! Mas vá só pra ver ótimos efeitos, garotas bonitas, boa trilha sonora e uma enxurrada de fanservice. Se for esperando mais do que isso acredito que vá se decepcionar.
Mas e aí?Vale a pena assistir Sucker Punch no Cinema? Vale sim! Mas vá só pra ver ótimos efeitos, garotas bonitas, boa trilha sonora e uma enxurrada de fanservice. Se for esperando mais do que isso acredito que vá se decepcionar.
3 comentários:
Só por essa referência ao DB eu vou assistir!!!
Bom,eu conheci seu blog através do Marcel,do Vem aqui no meu Blog,que é um amigo querido com o qual eu estudei na facu.Mas voltando ao seu post...rs
Eu também tive essa impressão do filme.Realmente, a história é bem bobinha e se não fôssem os efeitos visuais,cara,por mim o elenco morreria de fome.kkk (como sou má!)
Sem dúvida, as meninas são lindas.E o que me encheu o saco foi realmente a parte da slow motion everytime! Um exagero!
E esse gênero sonho-realidade-loucura não é nenhuma novidade,já que o universo é bastante rico e tb controverso. Mas tem q ter um enredo bem amarrado para não virar Sessão da Tarde.
Prefiro o A Origem e o ILha do Medo.Não por ter Leo Dicaprio,até pq não faz meu tipo,mas por ter uma história que casa harmonicamente com o real e o imaginário,já que contêm elementos inconstetáveis no quesito parapsicológico.
Sem mais,parabéns pelo ótimo post!
Eu achei uma pequena "merdinha" enfeitana num papel celofane.
Das meninas? Fico apenas com Abbie Cornish.. que vi um filme bem melhor com ela nesse mesmo fim de semana chamado "SEM LIMITE", com Bradley Cooper e Robert De Niro.
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