Meses após o trágico atentado na França [leia mais aqui], o Charlie Hebdo não publicará mais charges com o Profeta Maomé.
O editor da revista, Laurent Sourisseau, também conhecido como Riss, declarou:
“Desenhamos Maomé para defender o direito de que se pode desenhar o que se quiser. É estranho: esperam que exerçamos uma liberdade de expressão que ninguém ousa exercer. Fizemos nosso trabalho. Defendemos o direito à caricatura”
Segundo ele,não havia intenção de monopolizar as críticas a favor da liberdade de expressão contra o Islã:
“Os erros atribuídos ao Islã podem ser encontrados também em outras religiões”
FONTE: EL PAÍS.
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