Bryan Singer Fala de Dias de um Futuro Esquecido

O diretor de X-Men Dias de um Futuro Esquecido, Bryan Singer, deu uma entrevista a revista Empire comentando sobre como estabeleceu as viagens no tempo da história, inspirado na famosa saga dos X-Men nas HQs, entre outras coisas:



Na versão original era a consciência da Kitty Pride do futuro que viajava no tempo até o seu corpo no presente para impedir que uma tragédia se abatesse sobre os mutantes. No cinema essa função caberá ao Wolverine (Hugh Jackman):

“O princípio que eu vi é a teoria de que enquanto um objeto é observado, ele ainda não aconteceu de fato. O viajante do tempo cuja consciência viaja através do tempo eu chamo de O Observador, e até que O Observador retorne para o ponto de onde viajou, os resultados ainda não ocorreram. Então ele pode cagar o passado e até que ele volte o novo futuro ainda não existe. Como resultado nós podemos ter ações paralelas e com uma tensão em suspenso porque sempre há a ameaça de um retorno da consciência de Wolverine, o que poderia deixar o mundo ainda pior.”

Outra coisa que o cineasta comentou é que Wolverine no passado usará garras de osso, já que ainda não terá entrado no Programa Arma X mostrado em X-Men Origens - Wolverine. Os mutantes que apareceram no trailer Bishop, Colossus, Mancha Solar, Apache e Blink serão refugiados nesse futuro apocalíptico.

“Eles são procurados. Não há organização. Tudo foi destruído. A maior parte deles foram caçados. A maior parte deles morreu.”

Singer também teria dito que 30% se passará no futuro, no ano de 2023 e que, a seguir veremos um passado 11 anos após os eventos de X-Men - Primeira Classe, em 1973, onde Logan deverá impedir que Mística (Jennifer Lawrence) mate uma pessoa importante, fato que desencadeará a criação dos Sentinelas, os robôs gigantes que caçam mutantes.

Vale recordar que nas HQs essa pessoa era o Senador Kelly, que já morreu e foi substituído pela Mística (então interpretada por Rebecca Rojin-Stamos) em X-Men 1.

Assista ao trailer novamente, agora LEGENDADO EM PORTUGUÊS:



FONTES: Judão e Cine Pop